Alegria
Sentir alegria deveria
ser o estado natural de
todo ser humano,
pois é esta a condição inicial
em que chegamos ao planeta.
Infelizmente,
à medida que crescemos,
vamos perdendo contato
com esta fonte de felicidade
que habita em nós.
Nossa alegria passa,
então,
a ser condicionada
por diversos fatores.
Só podemos ficar alegres
se tivermos muito dinheiro,
alguma posição
de destaque no mundo,
um amor ideal que preencha
todas as nossas necessidades
e por aí adiante.
Ocorre que na maioria das vezes,
as nossas elevadas
expectativas acabam por
serem frustradas.
Ainda que façamos
nossa parte com grande empenho,
a vida nem sempre
corresponderá a todos
os nossos desejos.
Mas continuamos na busca e,
na falta de uma alegria genuína,
passamos a nos contentar
com as falsas e passageiras,
que na verdade nada mais são
do que momentos de
euforia artificial,
provocada por agentes exteriores,
alguns deles prejudiciais
ao nosso equilíbrio físico
e emocional.
Como, então,
se libertar das feridas emocionais
que nos impedem de experimentar
o estado de felicidade?
O primeiro passo é redescobrir
a capacidade de nos alegrar
com as coisas aparentemente
pequenas e insignificantes da vida.
Quanto mais formos
capazes de encontrar motivos
para sentir alegria no simples
fato de estarmos vivos,
uma vez dispostos a isto,
certamente conseguiremos resgatar
a nossa fonte interior
de felicidade.
TEXTO: Elisabeth Cavalcante
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 14 de Maio de 2.010.
ser o estado natural de
todo ser humano,
pois é esta a condição inicial
em que chegamos ao planeta.
Infelizmente,
à medida que crescemos,
vamos perdendo contato
com esta fonte de felicidade
que habita em nós.
Nossa alegria passa,
então,
a ser condicionada
por diversos fatores.
Só podemos ficar alegres
se tivermos muito dinheiro,
alguma posição
de destaque no mundo,
um amor ideal que preencha
todas as nossas necessidades
e por aí adiante.
Ocorre que na maioria das vezes,
as nossas elevadas
expectativas acabam por
serem frustradas.
Ainda que façamos
nossa parte com grande empenho,
a vida nem sempre
corresponderá a todos
os nossos desejos.
Mas continuamos na busca e,
na falta de uma alegria genuína,
passamos a nos contentar
com as falsas e passageiras,
que na verdade nada mais são
do que momentos de
euforia artificial,
provocada por agentes exteriores,
alguns deles prejudiciais
ao nosso equilíbrio físico
e emocional.
Como, então,
se libertar das feridas emocionais
que nos impedem de experimentar
o estado de felicidade?
O primeiro passo é redescobrir
a capacidade de nos alegrar
com as coisas aparentemente
pequenas e insignificantes da vida.
Quanto mais formos
capazes de encontrar motivos
para sentir alegria no simples
fato de estarmos vivos,
uma vez dispostos a isto,
certamente conseguiremos resgatar
a nossa fonte interior
de felicidade.
TEXTO: Elisabeth Cavalcante
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 14 de Maio de 2.010.
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