O SOL DA ESPERANÇA
Por vezes,
a vida nos oferece maus momentos.
Sofrimento,
lágrimas e infelicidade nos visitam
e nos sentimos desesperançados e infelizes.
Nesses momentos amargos,
em que a alma dolorida se volta
para Deus e indaga
“Por que passo por essas provações?”,
é a hora em que devemos lembrar
de uma palavra luminosa:
a esperança.
Narra a tradição grega que
uma jovem chamada Pandora recebeu
uma bela caixa com a recomendação
de jamais abri-la.
Mas Pandora era curiosa e desobediente.
Ao abrir a caixa,
ela liberou todos os males,
misérias e sofrimentos no Mundo.
Desesperada, Pandora chorou.
Mais tarde, viu que,
após saírem todas as mazelas,
havia ficado, no fundo da caixa,
a esperança.
Brilhava sozinha a esperança
- um fiozinho de luz que pulsava.
Mas que poder possuía!
O mito de Pandora deve ser
refletido profundamente,
em especial quando estamos
atravessando momentos difíceis.
Observe que,
na lenda grega,
é um ato da própria Pandora que
liberta os males do Mundo.
Na nossa vida não é muito diferente:
em geral,
somos nós mesmos que,
de alguma forma,
provocamos muitos males
que nos atingem.
Por isso,
cada momento difícil é uma
oportunidade de meditarmos
e analisarmos qual foi a nossa contribuição
para aquela situação.
No entanto,
a lenda de Pandora vai além:
ela mostra que
– apesar da gravidade dos sofrimentos –
não estamos completamente sós:
há uma luz posta por Deus para nos
consolar e devolver o brilho em nossos olhos.
Essa luz é a esperança.
Esperança que restaura as forças,
reequilibra o coração,
acalma as emoções.
A esperança é a mão generosa
que acende a luz quando estamos
mergulhados na treva profunda.
É medicamento quando nos
contorcemos em dores.
Esperança é canção suave,
que nos acalenta quando nos
sentimos desamparados.
É um olhar de compaixão no instante
em que o Mundo nos rejeita.
A esperança nasce de gestos
de generosidade,
de atitudes espontâneas,
de palavras corretas.
Mas não se habitue apenas
a esperar que a esperança venha
gratuitamente se aninhar no seu coração.
Abra as portas da alma para ela!
Para isso,
é necessário educar o coração.
A esperança é como um
visitante importante.
Devemos nos preparar adequadamente
para recebê-la.
A primeira atitude é retirar
a poeira do pessimismo.
Depois,
varrer as sujeiras acumuladas
pela mágoa.
Essas sujeirinhas têm vários nomes:
rancor, maledicência,
desejo de vingança.
Em seguida,
com a casa mental bem limpa,
é hora de perfumá-la com bons pensamentos,
sorrisos,
serenidade e otimismo.
Então,
quando menos se espera,
eis que chega a esperança.
Viaja em uma carruagem dourada,
espalha flores pelo caminho
e se instala no Espírito fazendo festa.
É uma presença tão forte,
tão bela,
que transforma de imediato
o ambiente em que se hospeda:
impregna a alma de coragem
e de alegria.
Esperança é um sol que nasce
após uma longa noite escura.
Chega trazendo calor e a luz
dourada de um dia cheio de
boas realizações.
Ela aponta, firme,
para um futuro radioso.
Basta recebê-la.
TEXTO: Equipe de Redação do Momento Espírita.
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 22 de Maio de 2.009.
Por vezes,
a vida nos oferece maus momentos.
Sofrimento,
lágrimas e infelicidade nos visitam
e nos sentimos desesperançados e infelizes.
Nesses momentos amargos,
em que a alma dolorida se volta
para Deus e indaga
“Por que passo por essas provações?”,
é a hora em que devemos lembrar
de uma palavra luminosa:
a esperança.
Narra a tradição grega que
uma jovem chamada Pandora recebeu
uma bela caixa com a recomendação
de jamais abri-la.
Mas Pandora era curiosa e desobediente.
Ao abrir a caixa,
ela liberou todos os males,
misérias e sofrimentos no Mundo.
Desesperada, Pandora chorou.
Mais tarde, viu que,
após saírem todas as mazelas,
havia ficado, no fundo da caixa,
a esperança.
Brilhava sozinha a esperança
- um fiozinho de luz que pulsava.
Mas que poder possuía!
O mito de Pandora deve ser
refletido profundamente,
em especial quando estamos
atravessando momentos difíceis.
Observe que,
na lenda grega,
é um ato da própria Pandora que
liberta os males do Mundo.
Na nossa vida não é muito diferente:
em geral,
somos nós mesmos que,
de alguma forma,
provocamos muitos males
que nos atingem.
Por isso,
cada momento difícil é uma
oportunidade de meditarmos
e analisarmos qual foi a nossa contribuição
para aquela situação.
No entanto,
a lenda de Pandora vai além:
ela mostra que
– apesar da gravidade dos sofrimentos –
não estamos completamente sós:
há uma luz posta por Deus para nos
consolar e devolver o brilho em nossos olhos.
Essa luz é a esperança.
Esperança que restaura as forças,
reequilibra o coração,
acalma as emoções.
A esperança é a mão generosa
que acende a luz quando estamos
mergulhados na treva profunda.
É medicamento quando nos
contorcemos em dores.
Esperança é canção suave,
que nos acalenta quando nos
sentimos desamparados.
É um olhar de compaixão no instante
em que o Mundo nos rejeita.
A esperança nasce de gestos
de generosidade,
de atitudes espontâneas,
de palavras corretas.
Mas não se habitue apenas
a esperar que a esperança venha
gratuitamente se aninhar no seu coração.
Abra as portas da alma para ela!
Para isso,
é necessário educar o coração.
A esperança é como um
visitante importante.
Devemos nos preparar adequadamente
para recebê-la.
A primeira atitude é retirar
a poeira do pessimismo.
Depois,
varrer as sujeiras acumuladas
pela mágoa.
Essas sujeirinhas têm vários nomes:
rancor, maledicência,
desejo de vingança.
Em seguida,
com a casa mental bem limpa,
é hora de perfumá-la com bons pensamentos,
sorrisos,
serenidade e otimismo.
Então,
quando menos se espera,
eis que chega a esperança.
Viaja em uma carruagem dourada,
espalha flores pelo caminho
e se instala no Espírito fazendo festa.
É uma presença tão forte,
tão bela,
que transforma de imediato
o ambiente em que se hospeda:
impregna a alma de coragem
e de alegria.
Esperança é um sol que nasce
após uma longa noite escura.
Chega trazendo calor e a luz
dourada de um dia cheio de
boas realizações.
Ela aponta, firme,
para um futuro radioso.
Basta recebê-la.
TEXTO: Equipe de Redação do Momento Espírita.
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 22 de Maio de 2.009.
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