JESUS, A CRUZ E A NOSSA PAZ
" O castigo que nos trás a paz estava sobre Ele ".
Todo mundo passa por sofrimentos.
Desde nosso nascimento
até a morte sofremos por muitos
motivos diferentes.
Dor de amor, braço quebrado,
rejeição, traição…
isso faz parte do processo
pelo qual todo ser humano passa.
Isto é “viver".
Há, porém,
pessoas que sofrem mais
do que outras.
Também existem os mártires
que morrem por uma causa.
Por falar nisso,
será que sabemos o suficiente
sobre o sofrimento de Jesus?
Será que o sofrimento de
Jesus foi em vão?
Seu sofrimento começou
muito antes de sua prisão.
No momento em que assumiu
a natureza humana já teve
início Seu estado de humilhação.
Na concepção começou
Seu sofrimento.
O Filho se fez homem.
Imaginemos o contraste:
o que Jesus tinha no Céu,
e O que ganhou na terra.
A Sua vida na terra foi de sofrimento
e não somente por Sua morte.
Fez-se servo de perversos;
caminhou e viveu com pecadores.
A obediência para Ele foi
um caminho de sofrimento (Hb 2.10);
as investidas constantes do diabo;
as demonstrações de incredulidade
e ódio (Mt 23.37);
a solidão.
Seu sofrimento foi desde
a Sua concepção até culminar
na Sua paixão.
Jesus sentiu na cruz
o aparente desamparo do
Pai a ponto de dizer:
“Deus Meu,
Deus Meu por que Me abandonaste?”
Sentiu-se assim,
separado do Pai,
por ter que levar sobre Si
os pecados dos filhos
escolhidos de Deus.
Sendo esse o Seu "inferno":
o afastamento do favor de Deus.
Jesus passou por isso na cruz.
Quando o Credo Apostólico diz
que Jesus desceu ao Hades,
significa dizer que Ele estava
morto mesmo sem qualquer
sombra de dúvida,
pois Seu corpo estava na sepultura.
Hades, então, não é inferno,
mas sim o lugar e o estado dos mortos.
A morte não é apenas a
conseqüência do pecado,
mas também o seu castigo (Rm 6.23).
Jesus experimentou a dor da morte
por um curto espaço de tempo.
A cruz nos aponta mais
do que uma esperança
de vida eterna.
A morte de Cristo nos traz
benefícios presentes e no porvir,
pois há uma plena relação
do Seu sofrimento com o nosso
(Hb 2.14-18).
Jesus sentiu na pele tudo
o que nós sentimos e por isso
Ele pode nos socorrer qualquer
que seja a fonte do problema
em nossa vida comunitária
ou individual.
Que a cruz nos aponte
o caminho do consolo divino.
“O castigo que nos trás a paz estava sobre Ele”.
TEXTO: Reverendo Edmar Pimentel
Catedral Anglicana da Santíssima Trindade - Recife - PE
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 02 de Abril de 2.010.
Todo mundo passa por sofrimentos.
Desde nosso nascimento
até a morte sofremos por muitos
motivos diferentes.
Dor de amor, braço quebrado,
rejeição, traição…
isso faz parte do processo
pelo qual todo ser humano passa.
Isto é “viver".
Há, porém,
pessoas que sofrem mais
do que outras.
Também existem os mártires
que morrem por uma causa.
Por falar nisso,
será que sabemos o suficiente
sobre o sofrimento de Jesus?
Será que o sofrimento de
Jesus foi em vão?
Seu sofrimento começou
muito antes de sua prisão.
No momento em que assumiu
a natureza humana já teve
início Seu estado de humilhação.
Na concepção começou
Seu sofrimento.
O Filho se fez homem.
Imaginemos o contraste:
o que Jesus tinha no Céu,
e O que ganhou na terra.
A Sua vida na terra foi de sofrimento
e não somente por Sua morte.
Fez-se servo de perversos;
caminhou e viveu com pecadores.
A obediência para Ele foi
um caminho de sofrimento (Hb 2.10);
as investidas constantes do diabo;
as demonstrações de incredulidade
e ódio (Mt 23.37);
a solidão.
Seu sofrimento foi desde
a Sua concepção até culminar
na Sua paixão.
Jesus sentiu na cruz
o aparente desamparo do
Pai a ponto de dizer:
“Deus Meu,
Deus Meu por que Me abandonaste?”
Sentiu-se assim,
separado do Pai,
por ter que levar sobre Si
os pecados dos filhos
escolhidos de Deus.
Sendo esse o Seu "inferno":
o afastamento do favor de Deus.
Jesus passou por isso na cruz.
Quando o Credo Apostólico diz
que Jesus desceu ao Hades,
significa dizer que Ele estava
morto mesmo sem qualquer
sombra de dúvida,
pois Seu corpo estava na sepultura.
Hades, então, não é inferno,
mas sim o lugar e o estado dos mortos.
A morte não é apenas a
conseqüência do pecado,
mas também o seu castigo (Rm 6.23).
Jesus experimentou a dor da morte
por um curto espaço de tempo.
A cruz nos aponta mais
do que uma esperança
de vida eterna.
A morte de Cristo nos traz
benefícios presentes e no porvir,
pois há uma plena relação
do Seu sofrimento com o nosso
(Hb 2.14-18).
Jesus sentiu na pele tudo
o que nós sentimos e por isso
Ele pode nos socorrer qualquer
que seja a fonte do problema
em nossa vida comunitária
ou individual.
Que a cruz nos aponte
o caminho do consolo divino.
“O castigo que nos trás a paz estava sobre Ele”.
TEXTO: Reverendo Edmar Pimentel
Catedral Anglicana da Santíssima Trindade - Recife - PE
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 02 de Abril de 2.010.
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