Aprendendo o perdão
Quem pensa que o perdão não
é algo que se aprende,
está enganado.
O perdão não é como o amor,
que vem de uma hora pra
outra e se instala.
O perdão não é simplesmente
uma decisão que se toma. Não.
Carregar em si o dom do perdão
é aprender a deixar de lado
ressentimentos.
Taí duas coisas que nunca
caminharão juntas:
perdão e ressentimento
são inimigos mortais e onde um
morar o outro não poderá habitar.
Primeiro,
devemos ter consciência
que de perdão todos
nós precisamos.
A falta de humildade e orgulho
demasiados nos impedem
de ver que somos necessitados
de perdão.
É normal e perfeitamente
humano ser "imperfeito".
E seres imperfeitos magoam,
ferem,
agem e dizem coisas que
atingem outros.
Saber reconhecer-se assim
tão humano e ter a coragem
de assumir é um grande passo
na direção do caminho que
o grande Mestre deseja pra nós.
Chegar para a pessoa de
quem precisamos de perdão
e transformar esse reconhecimento
em palavras é uma atitude bonita.
Nem sempre é fácil,
pois precisamos deixar de
lado nossa capa orgulhosa e dizer:
"eu errei,
você me perdoa?"
E vamos agora ao outro
lado da moeda:
é do nosso perdão que
alguém carece.
Nos magoaram profundamente
e somos nós que precisamos perdoar.
E muitas vezes queremos
sinceramente fazer isso.
Mas aí bate à nossa porta
o tal do ressentimento que fica
martelando na nossa cabeça
e alma todo o mal que
nos fizeram.
E enquanto esse estiver
presente não adianta,
por mais que amemos o outro,
o amigo, irmão,
companheiro, pais,
não conseguiremos perdoar.
Há pessoas que
conscientemente dizem
"eu não perdôo"
e vivem a vida inteira sendo
ruídos por essa doença que
mais faz mal a elas mesmas.
É enganoso pensar que não
perdoando estaremos ferindo
o outro e fazendo com que
pague o mal,
pois nos ferimos a nós mesmos,
impedindo que a ferida
se cicatrize.
A única maneira de se liberar
completamente e ter uma vida
de paz é construir em si mesmo
um poço de esquecimentos,
onde jogaremos todas as
nossas mágoas.
É um trabalho longo e
delicado e que exige de
nós paciência,
coragem, fé e, principalmente,
amor, muito amor.
Só mesmo um amor
incondicional pelo próximo
poderá extinguir do dicionário
da nossa vida a palavra
ressentimento.
Quando Jesus estava para ser morto,
Ele olhou para o céu e disse:
"Pai, perdoa-lhes."
Ele conhecia a necessidade
e incapacidade humana de
reconhecer os próprios erros.
Ele intercedeu a favor dos
que o matavam e tenho a íntima
convicção que intercede por
nós a cada instante.
Mas é tempo de acordar e crescer.
É tempo de evoluir.
As pessoas que se recusam a aprender
ficam sempre pequenininhas.
Se você acha que
é incapaz de perdoar,
olhe para o céu.
Nossa alma estaria perdida
se Deus fosse incapaz de perdoar.
Receber perdão é ser agraciado;
dar perdão é dar a graça.
Só as grandes almas são
capazes de grandes e
nobres atitudes.
A essas pessoas Deus aprova.
E tenho certeza que nesses
momentos Ele sorri,
feliz.
TEXTO: Letícia Thompson
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 10 de Junho de 2.010.
é algo que se aprende,
está enganado.
O perdão não é como o amor,
que vem de uma hora pra
outra e se instala.
O perdão não é simplesmente
uma decisão que se toma. Não.
Carregar em si o dom do perdão
é aprender a deixar de lado
ressentimentos.
Taí duas coisas que nunca
caminharão juntas:
perdão e ressentimento
são inimigos mortais e onde um
morar o outro não poderá habitar.
Primeiro,
devemos ter consciência
que de perdão todos
nós precisamos.
A falta de humildade e orgulho
demasiados nos impedem
de ver que somos necessitados
de perdão.
É normal e perfeitamente
humano ser "imperfeito".
E seres imperfeitos magoam,
ferem,
agem e dizem coisas que
atingem outros.
Saber reconhecer-se assim
tão humano e ter a coragem
de assumir é um grande passo
na direção do caminho que
o grande Mestre deseja pra nós.
Chegar para a pessoa de
quem precisamos de perdão
e transformar esse reconhecimento
em palavras é uma atitude bonita.
Nem sempre é fácil,
pois precisamos deixar de
lado nossa capa orgulhosa e dizer:
"eu errei,
você me perdoa?"
E vamos agora ao outro
lado da moeda:
é do nosso perdão que
alguém carece.
Nos magoaram profundamente
e somos nós que precisamos perdoar.
E muitas vezes queremos
sinceramente fazer isso.
Mas aí bate à nossa porta
o tal do ressentimento que fica
martelando na nossa cabeça
e alma todo o mal que
nos fizeram.
E enquanto esse estiver
presente não adianta,
por mais que amemos o outro,
o amigo, irmão,
companheiro, pais,
não conseguiremos perdoar.
Há pessoas que
conscientemente dizem
"eu não perdôo"
e vivem a vida inteira sendo
ruídos por essa doença que
mais faz mal a elas mesmas.
É enganoso pensar que não
perdoando estaremos ferindo
o outro e fazendo com que
pague o mal,
pois nos ferimos a nós mesmos,
impedindo que a ferida
se cicatrize.
A única maneira de se liberar
completamente e ter uma vida
de paz é construir em si mesmo
um poço de esquecimentos,
onde jogaremos todas as
nossas mágoas.
É um trabalho longo e
delicado e que exige de
nós paciência,
coragem, fé e, principalmente,
amor, muito amor.
Só mesmo um amor
incondicional pelo próximo
poderá extinguir do dicionário
da nossa vida a palavra
ressentimento.
Quando Jesus estava para ser morto,
Ele olhou para o céu e disse:
"Pai, perdoa-lhes."
Ele conhecia a necessidade
e incapacidade humana de
reconhecer os próprios erros.
Ele intercedeu a favor dos
que o matavam e tenho a íntima
convicção que intercede por
nós a cada instante.
Mas é tempo de acordar e crescer.
É tempo de evoluir.
As pessoas que se recusam a aprender
ficam sempre pequenininhas.
Se você acha que
é incapaz de perdoar,
olhe para o céu.
Nossa alma estaria perdida
se Deus fosse incapaz de perdoar.
Receber perdão é ser agraciado;
dar perdão é dar a graça.
Só as grandes almas são
capazes de grandes e
nobres atitudes.
A essas pessoas Deus aprova.
E tenho certeza que nesses
momentos Ele sorri,
feliz.
TEXTO: Letícia Thompson
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 10 de Junho de 2.010.
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