Vencendo a dor
A dor está ai, ela existe nas mudanças,
mesmo nas boas, naquelas necessárias,
como a mudança de um pais para outro,
com emprego garantido,
com promessas de melhores dias, ainda assim,
a dor da saudade,
a dor da ausência vai nos acompanhar.
Existe a dor dos traumas sofridos e mal resolvidos,
das notícias inesperadas, e o pior:
a dor da ingratidão,
daquela resposta que nunca esperamos,
não daquela pessoa,
não daquela maneira.
Mas, ao contrário de ser maldita,
a dor é um dos melhores instrumentos
da própria vida,
para corrigir-nos em nossos caminhos errados,
assim como o pequeno choque da tomada,
nos ensina ainda crianças,
a tomar cuidado com voltagens maiores
e evitar morrer eletrocutado.
A dor é aquele último recurso que a
vida tem para mostrar que estamos ainda imaturos,
que acreditamos demais naquilo que
queremos acreditar,
sem prestar atenção aos detalhes,
sem querer ver o que deve ser visto.
Pior do que não ver,
é ver e não querer acreditar,
é saber que precisamos mudar,
que precisamos acabar com um vício,
com uma mania que só tem
nos prejudicado e ainda assim,
continuamos fazendo,
desafiando a nós mesmos.
A dor, pode ser uma bênção,
quando despertamos para a necessidade
da mudança e amorosamente,
não com raiva e rancor,
mudamos e nos melhoramos para
enfrentar novas situações,
é como dar um passo adiante na própria
evolução natural que temos que seguir.
Já os que param e congelam a dor,
fazendo-se de vítimas eternas dos próprios erros,
além de não aprenderem,
ficam sujeitos a passarem novamente,
pelas mesmas dores,
as vezes com sentimento dobrado,
como aqueles alunos que repetem de ano,
por pura preguiça, por falta de esforço.
Vencer a dor, é vencer-se a si mesmo,
é reconhecer os próprios erros,
é dar-se uma nova chance de viver,
de recomeçar e ser feliz.
TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
* * * * *
Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 15 de Setembro de 2.011.
mesmo nas boas, naquelas necessárias,
como a mudança de um pais para outro,
com emprego garantido,
com promessas de melhores dias, ainda assim,
a dor da saudade,
a dor da ausência vai nos acompanhar.
Existe a dor dos traumas sofridos e mal resolvidos,
das notícias inesperadas, e o pior:
a dor da ingratidão,
daquela resposta que nunca esperamos,
não daquela pessoa,
não daquela maneira.
Mas, ao contrário de ser maldita,
a dor é um dos melhores instrumentos
da própria vida,
para corrigir-nos em nossos caminhos errados,
assim como o pequeno choque da tomada,
nos ensina ainda crianças,
a tomar cuidado com voltagens maiores
e evitar morrer eletrocutado.
A dor é aquele último recurso que a
vida tem para mostrar que estamos ainda imaturos,
que acreditamos demais naquilo que
queremos acreditar,
sem prestar atenção aos detalhes,
sem querer ver o que deve ser visto.
Pior do que não ver,
é ver e não querer acreditar,
é saber que precisamos mudar,
que precisamos acabar com um vício,
com uma mania que só tem
nos prejudicado e ainda assim,
continuamos fazendo,
desafiando a nós mesmos.
A dor, pode ser uma bênção,
quando despertamos para a necessidade
da mudança e amorosamente,
não com raiva e rancor,
mudamos e nos melhoramos para
enfrentar novas situações,
é como dar um passo adiante na própria
evolução natural que temos que seguir.
Já os que param e congelam a dor,
fazendo-se de vítimas eternas dos próprios erros,
além de não aprenderem,
ficam sujeitos a passarem novamente,
pelas mesmas dores,
as vezes com sentimento dobrado,
como aqueles alunos que repetem de ano,
por pura preguiça, por falta de esforço.
Vencer a dor, é vencer-se a si mesmo,
é reconhecer os próprios erros,
é dar-se uma nova chance de viver,
de recomeçar e ser feliz.
TEXTO: Paulo Roberto Gaefke
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Texto lido no programa
"Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 15 de Setembro de 2.011.
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