A responsabilidade de quem mente

É comum ouvir isso de
“se traírem você uma
vez é culpa do outro,
mas se traírem
você duas vezes,
é culpa sua”.

O fato é que esta
afirmação tem muito
de verdade em si,
mas também é preciso
olhá-la com cautela.
Ou seja,
a ideia é que
aprendamos com os
nossos erros e que
não os repitamos,
mas em última instância,
nunca deveríamos
nos sentir culpados
por sermos enganados.

Como você vai
se responsabilizar
pelo que os outros
fizerem?

Isso é uma loucura.

Não obstante,
é provável que isto
tenha atormentado
você mais de uma vez,
fazendo se sentir
estúpido por ter
caído nas redes de
alguém que
“já estava dando na cara”.

Neste sentido,
é muito fácil ligar
os fatos quando a
casa já caiu e
está fragmentada.

Não somos nem
adivinhos,
nem infalíveis.

Além disso,
os outros também
não são perfeitos
e em alguns casos
é preciso pensar que
as pessoas boas
também cometem erros,
de modo que também
é preciso estar aberto
a perdoar.

Como disse William Shakespeare,
“Depois de um tempo
você aprenderá que
o sol queima se você
se expuser demais.
Aceitará inclusive
que as pessoas boas
possam lhe ferir alguma
vez e você precisará
perdoá-las.
Você aprenderá que
falar pode aliviar as
dores da alma…
descobrirá que leva
anos construir
a confiança e apenas
alguns segundos
para destruí-la e
que você também
poderá fazer coisas
das quais se arrependerá
o resto da vi”.

TEXTO DE: Raquel Brito
* * * * *
Texto lido no programa
“Madrugada Viva Liberdade FM"
no quadro
"Momento de Reflexão"
no dia 09 de Março de 2.016.
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