Autoperdão

O autoperdão se encaixa aí: na capacidade da autoaceitação.

Aceitar que a forma de expressar o ser humano que somos não é certa nem errada e, sim, única.

Autoperdão não tem nada a ver com autocondescência. Autocondescência tem uma pitada de autopiedade, pois a pessoa se “perdoa” falando assim: “Ah, mas coitado de mim, eu não podia fazer diferente. 

A culpa é do outro”! Na auto¬condescência a “culpa” por não dar certo determinada situação é do outro. Foi o outro que não facilitou, foi o outro que não teve boa vontade, foi o outro que exigia demais... e por ai vai no seu pseudo autoperdão.

Autoperdão é assumir quem você é: nem melhor nem pior do que ninguém. Não tem julgamento!

Saber que fez o seu melhor naquele momento. Consiste em falar o que sente e o que pensa, porque é realmente o que sente e o que pensa; dando-¬se ao direito de posicionar-se diante das situações da sua própria vida.

TEXTO DE: Trecho do texto de Maria Aparecida Diniz Bressani, fonte STUM
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Texto lido no programa "Madrugada Viva Liberdade FM" no quadro "Momento de Reflexão" no dia 09 de Janeiro de 2.017.
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