Estou dizendo adeus as pessoas que sugam minhas energias.

Um dia a ficha cai e a gente cansa de ser bobo (a)!  E por isso mesmo, quero distância de quem suga minhas energias!

Quer saber? É isso mesmo, estou cansado (a) de gente dissimulada, que aparenta uma coisa e é outra muito diferente, gente que vive terceirizando culpas, vitimizando-se, no sentido de enganar os outros.

Não estou viajando, mudando de cidade, muito menos de país, simplesmente estou cortando gente chata, hipócrita, maldosa, traiçoeira, que adora se aproveitar das pessoas, como se todo mundo fosse ingênuo (a) a tal ponto, que não compreenda suas verdadeiras intenções.

Coloquei todas as dores, ironias, sentimentos negativos, traições que me causaram em uma mala velha e estou jogando no lixo, isso mesmo: "lixo", pois é lá que merecem ficar.

Não que eu queira mal ou odeie ninguém, quero apenas distanciamento de pessoas que passaram o tempo sugando minhas energias.

Até porque procurei sempre ajudar, estendi as mãos, muitas vezes, para tirá-las do fundo do poço, doei-me demais e o que recebo em troca? Nada de positivo.

É certo que fui permissivo (a) demais deixando que invadissem minha vida e jogassem o lixo delas sobre mim, mas um dia a ficha cai e a gente cansa de ser bobo (a), desperta da letargia que nos entorpece os sentidos e compreendemos o quanto fomos sugados (as) por essa gente do mal.

Preciso deixar de querer ajudar a quem não quer ser ajudado, necessito deixar de correr atrás de quem só quer me prejudicar; devo olhar mais para mim, preservar minha dignidade, por isso estou dizendo adeus, atirando para bem longe dores, pesos que puseram sobre meus ombros, e eu, insensatamente, carreguei, querendo ser boa com quem não merece minha amizade.

Tudo tem limites e, para mim, chega. Não posso esquecer do meu amor-próprio, fundamental para viver bem e em paz.

Estou banindo da minha vida gente nociva, mal-intecionada, sugando o que tenho de melhor em mim: minhas energias!

Não esquecendo o velho ditado que diz: Quando você oferece a mão, as pessoas já querem o braço.

Portanto, vou me refazer, autoconhecer e, nesse caminho, espero conhecer pessoas inteiras, finalmente identificando quem mereço e quem realmente me merece.

Descobrindo que só me merece quem entende o meu jeito de ser, porque o nome disso é amor-próprio.

TEXTO DE: Yára Uchôa Barreto
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Texto lido no programa "Madrugada Viva Liberdade FM" no quadro "Momento de Reflexão" no dia 11 de Janeiro de 2.018.
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